(Revelação) #23 Livro que Você ainda não Leu de Um Autor que Ama

Olá Pessoal, o desafio de hoje é bem fácil, afinal tem sempre aquele livro de nossos autores preferidos que a gente ainda não leu, ou por ser um lançamento, ou porque o autor tem tantos livros que é até difícil acompanhar, então que tal procurar um novo livro de seu autor favorito.

(Ilustrando Livros) #21 O Gigante Enterrado

Oi oi oi pessoal!!! Tudo bem com vocês?? Hoje a ilustração foi sobre o livro que eu li para desafio #21 Livro escolhido exclusivamente pela capa. Realmente achei a capa belíssima, toda azul com uma árvore bem melancólica apenas em traços desenhados, inclusive a capa da versão britânica também tem uma árvore, apesar que as árvores mais impactantes, pra mim, descritas no livro eram duas que ficavam na beira de um lago com seus troncos curvados em direção a ele e os galhos dentro da água, como se fossem criaturas bebendo água eternamente. Já a capa americana tem um graal, em referência ao Rei Artur, não gostei muito dessa.

(Resenha) #21 O Gigante Enterrado - Kazuo Ishiguro

O Gigante Enterrado
Kazuo Ishiguro
Fantasia
Desafio #21 Livro Escolhido Pela Capa

Quando eu tinha a idade delas, tenho certeza de que eram os velhos os cheios de medos e crendices bobas, que achavam que todas as pedras eram amaldiçoadas e todos os gatos erradios eram espíritos malignos. Mas agora eu mesma fiquei velha, e o que vejo é que são os jovens que estão cheios de crendices.

Quem é que nunca pelo menos foi tentado a ler a sinopse de um livro só por causa de sua capa? As vezes , a editora fez um ótimo trabalho, mas o livro nem é tão bom assim, pra você pelo menos, ou perdemos a oportunidade de ler um ótimo livro por ter passado batido por ele. Ou ainda a capa te chama a atenção, a sinopse também promete, e de fato o livro é muito bom, mas talvez a capa poderia ser diferente, se Querig e seu bafo estampassem a edição iria ficar perfeito!

(Maravilhoso Mundo Stephen King) A Auto-Estrada

A Auto-estrada
Stephen King
Drama
Suma das Letras

Sinopse
Um homem parado no meio da rua é entrevistado. Suas palavras são uma ácida crítica à construção de uma rodovia interestadual. Ele é Barton George Dawes, funcionário de uma lavanderia, que recentemente perdeu seu único filho, vítima de um tumor inoperável no cérebro.
Esse é o ponto de partida de A Auto-Estrada, um suspense psicológico eletrizante que alia a marca consagrada de Stephen King ao ponto de vista muito particular de seu alter ego Richard Bachman. O lugar é o Meio-Oeste americano; o ano é 1973, época de inquietação política e social nos Estados Unidos, da Guerra do Vietnã e do governo Nixon. No momento, Bart tem sua vida absolutamente desintegrada por um profundo luto. Por conseqüência, todas as relações de sua vida se fragilizam, entre elas o casamento. A construção da auto-estrada traz à tona um novo embate: sua esposa decide vender a casa onde moram para a empresa responsável pela obra que, por sua vez, pretende demoli-la. Em conflito, Bart se mostra pouco capaz de separar-se do imóvel, interligado afetivamente à sua infância e à memória do filho. Com o casamento em ruínas e já sem emprego, o desnorteado protagonista entra em uma loja para comprar duas armas e muita munição. A amizade com um traficante de carros usados facilita o acesso de Dawes a todo tipo de material explosivo. Aí tem início uma implacável jornada cujo foco é destruição das obras da rodovia, sua inimiga declarada. Publicado originalmente em 1981, A Auto-estrada aborda a transitoriedade da existência humana como causa do grande fracasso de uma sociedade em amadurecimento. ?O livro foi um esforço para dar sentido à dolorosa morte da minha mãe, que faleceu um ano antes da publicação, vítima de um prolongado câncer. A doença a levou embora tirando dela cada pedaço, e eu fui deixado em aflição e sofrimento, balançado pela aparente falta de sentido em todas as coisas. "A Auto-Estrada é um livro que tenta profundamente parecer bom e encontrar algumas respostas para os mistérios que envolvem a dor nos seres humanos?, explica Stephen King. 

É pessoal, não existe autor unânime, King é meu amor? É! E vai continuar sendo, mas quando a gente pega para ler toda a obra de um autor, pode descobrir aqueles livro que não vai te agradar e, para mim, esse foi um. Vamos saber porque?

(Resenha) #21 Os Três - Sarah Lotz

Os Três
Sarah Lotz
Drama, Suspense
Desafio #21 Livo Escolhido Pela Capa

No nosso desafio de escolher um livro pela capa, esse foi meu escolhido, lá na revelação falei um pouquinho do porquê da escolha, mas vou falar mais. Mais que uma capa bonita, eu amo capas instigantes e essa foi uma que me fez viajar, olhando para ela tirei algumas conclusões que pode ser equivocadas ou não, quando li que havia esse tema na lista do desafio que escolhemos segui, decidi logo de cara que seria esse meu escolhido, e foi difícil segurar a curiosidade e acabar lendo a sinopse ou resenhas logo de uma vez, mas eu fui forte :D

Agora vou contar um pouco sobre o que pensei que seria o livro, acho esse tom de cinza muito bonito, vendo ali em cima do III tem um avião, e o tempo não está nada bom, então provavelmente tem um acidente, o III parece que alguém passou os dedos em uma janela embaçada, mas está vermelho, e vermelho lembra sangue, o que reforça o acidente (mas poderia ser um sequestro também, mas pelo tempo feio, me fez pensar em acidente), em cada um dos 'dedinhos' tem uma criança, então são sobreviventes, mas vendo bem tem outro 'dedinho' ali, e ele não é vermelho, será que tem um outro sobrevivente? Será que ele é o causador do acidente? Quem ou o que seria esse 'dedinho' apagado?

E aí? Será que acertei alguma coisa? Será que, se eu não acertei, achei o livro ruim, ou gostei mesmo assim? Então vamos conhecer a verdade sobre Os Três muahahahaha

(Contos) A Vitória-Régia

Olá pessoal.

Hoje aqui no Poyo teremos um post bem diferente do que costumamos fazer, vamos contar um conto, sim sim, um conto, não uma resenha ou dicas.

Hoje vou trazer para você um dos contos que mais gostamos das lendas indígenas, se você já conhece, não custa nada lembrar, se ainda não, que tal depois de ler este procurar mais histórias do nosso povo, mesmo as que sofreram sincretismo, ainda continuam muito interessantes e mostra um pouco das histórias que nosso povo tão misturado contava, essa é nossa cultura.

(Revelação) #22 Livro que Deveria Ter Lido na Escola e Não Leu

Oi oi pessoal.

E mais um tema espinhoso é proposto no nosso Desafio, sempre que pensamos em livros que Devíamos ter lido na Escola, logo pensamos nos livros da literatura clássica que na época que estudamos são basicamente sinônimo de coisa chata, mas muitas escolas escolhem livros diversos  e que eu considero leituras mais populares como Jorge Amado, eu, Dani, já li um livro da coleção vaga-lume para um trabalho escolar, e todos da sala podiam escolher entre três livros, todos da famosa coleção.

Vamos as nossas leituras?

Dicas Olímpicas

Saudações leitores olímpicos!

Aproveitando o clima esportivo que toma conta de nossos corações em época de Olimpíadas, achamos bem interessante fazer uma listinha de livros com essa pegada para ler por esses dias.

É, eu sei que devíamos sair lá fora e praticar um exercício aproveitando o incentivo que essa época nos dá, mas, sabe com é... Tem gente, como nós do Poyo, que quando bate aquela vontade de praticar esportes, sentamos no sofá e esperamos a vontade passar XD. Não façam isso!!  Dá tempo para tudo, ler, assistir a programação esportiva e ainda praticar esportes.

(Ilustrando Livros) #20 Frankenstein

Olá, tudo bem com vocês? A Ilustração de hoje é sobre o desafio #20 Livro com mais de 100 anos, pra quem quiser acompanhar a resenha é só clicar aqui.

(Resenha) #20 Frankenstein - Mary Shelley

Frankenstein - O Moderno Prometeus
Mary Shelley
Drama, Horror, ficção cientifica, clássico
Desafio #20 Livro com mais de 100 anos

Eu trabalhara dois anos para infundir vida a um corpo inanimado. Para tanto sacrificara o repouso e expusera a saúde. Eis que, terminada minha escultura viva, esvaía-se a beleza que eu sonhara, e eu tinha diante dos olhos um ser que me enchia de terror e repulsa.

Demorei a ler esse livro pelo mesmo motivo que demorei a ler Conan, um filme ruim que nada tem a ver com o original.
Na verdade nunca cheguei a assistir o filme de 1931, onde a aparência do Monstro se tornou popular junto com o famoso "ESTÁ VIVO!!!".