Olá Galera!
Nosso desafio é Livro de Memórias, e aí, já conseguiram achar um que atendem suas necessidade, éh as vezes eu também fico meio indecisa sobre Memórias e Autobiografia, então para não ter confusão pode pegar qualquer livro que se defina por qualquer uma das duas.
Confesso que foi muito difícil escolher só seis dicas, ficava com vontade de por todos os livros com animais, guerras e sobrevivência que via, então espero que gostem das que selecionei.
Do que eu falo quando eu falo de corrida, Haruki Murakami
Murakami já é um clássico, e nees livro ele filosofa um pouco sobre como é ser um escritor e um atleta.
Sinopse
Em 1982, Haruki Murakami decidiu vender seu bar de jazz em Tóquio para se dedicar à escrita. Nesse mesmo período, começou a correr para se manter em forma. Um ano mais tarde, ele completou, sozinho, o trajeto entre Atenas e a cidade de Maratona, na Grécia, e viu que estava no caminho certo para se tornar um corredor de longas distâncias.
Bom dia, Sr. Mandela, Zelda LaGrange
Mandela também é um clássico, todos que viveram com ele tem lindas histórias para contar, Zelda viveu grande parte da sua vida profissional ao lado de Mandela, e deve ter visto muita coisa importante para a História de seu país, fazendo ela também parte dessa História
Sinopse
Bom Dia, Sr. Mandela conta a extraordinária história de uma jovem que teve suas crenças, preconceitos e tudo em que sempre acreditou transformados pelo maior homem de seu tempo. A incrível trajetória de uma datilógrafa que, escolhida para se tornar a mais leal e devotada assessora de Nelson Mandela, passou a maior parte de sua vida trabalhando ao lado do homem que ela passaria a chamar de Khulu , ou avô.
Todos sabemos que ainda existe lugares que desrespeitam preceitos fundamentais dos seres humanos, onde as pessoas são tradas a mão de ferro, mais como posse do que como gente, é assim na Republica Democrática da Coréia, ou Coréia do Norte.
Sinopse
Em narrativa memorável, uma jovem norte-coreana conta como escapou de uma das mais sanguinárias ditaduras do planeta.
Yeonmi Park não sonhava com a liberdade quando abandonou a Coreia do Norte. Mas sabia que fugir era a única maneira de sobreviver à fome, às doenças e ao governo repressor. Este livro é a história da luta de Park pela vida. O leitor acompanha sua infância no país mais sombrio do mundo. Em seguida, testemunha sua fuga, aos treze anos, pelo submundo chinês de traficantes e contrabandistas. Emociona-se com seu périplo pela China através do deserto de Gobi até a Mongólia, guiada pelas estrelas, em direção à Coreia do Sul. Vibra com seu papel como ativista pelos direitos humanos. Antes dos 21 anos, Yeonmi acumulou experiência suficiente para encantar todas as gerações de leitores neste livro memorável.
Depois a louca sou eu, Tati Bernardi
Quem disse que Memórias, precisam ser tristes, ou tratar de assuntos sérios de forma séria, em forma de crônicas Tati fala de sua ansiedade de forma bem engraçada.
Sinopse
Em Depois a louca sou eu, Tati Bernardi escreve sobre a ansiedade com um estilo escrachado, ágil, inteligente e confessional. As crises de pânico, a mania de organização, os remédios tarja-preta e os efeitos da ansiedade em sua vida aparecem sob o filtro de uma cabeça fervilhante de pensamentos, mãos trêmulas, falta de ar e, sobretudo, humor. Tati consegue falar de um tema complicado, provocar gargalhadas e ainda manter o pacto de seriedade com o leitor. A capacidade de rir de si mesma confere a tudo isso distância, graça e humanidade. Depois a louca sou eu é a entrada em cena de uma escritora que ombreia com os melhores da nova literatura brasileira.
O Clube do Livro do Fim da Vida, Will Schwalbe
Gente, que livro bonito, sempre me emociono com histórias como essa, onde as questões da vida e da morte são expostas de forma sensível e insuperáveis, são coisas que um dia todos nós teremos que encarar T.T
Sinopse
O que você está lendo?”. Esta é a pergunta que Will Schwalbe faz para a mãe, Mary Anne, na sala de espera do instituto do câncer Memorial Sloan-Kettering. Em 2007, ela retornou de uma viagem de ajuda humanitária ao Paquistão e ao Afeganistão doente. Meses depois, foi diagnosticada com um tipo avançado de câncer no pâncreas.
Toda semana, durante dois anos, Will acompanha a mãe às sessões de quimioterapia. Nesses encontros, conversam um pouco sobre tudo, de coisas triviais como o café da máquina ao que, para eles, realmente importa: a vida e os livros que estão lendo. A lista vai do clássico ao popular, da poesia ao mistério, do fantástico ao espiritual. Eles compartilham suas esperanças e preocupações através dos livros prediletos.
As conversas tornam-se um momento de profunda confiança e intimidade. Mãe e filho se redescobrem, falam de fé e coragem, de família e gratidão, além de serem constantemente lembrados do poder que os livros têm de nos reconfortar, surpreender, ensinar e dizer o que precisamos fazer com nossas vidas e com o mundo.
Em O clube do livro do fim da vida, o autor faz uma declaração de amor à mãe, percorrendo a vida da corajosa e especial Mary Anne, a carreira nos anos 1960, o trabalho voluntário em países em guerra e, finalmente, o projeto de fundar uma biblioteca nômade no Afeganistão. Mesmo muito debilitada, ela não abre mão de fazer com que o tempo que lhe resta seja útil — para a família, os amigos ou uma criança necessitada do outro lado do mundo. Uma alegre e bem-humorada celebração da vida.
Gente, que livro bonito, sempre me emociono com histórias como essa, onde as questões da vida e da morte são expostas de forma sensível e insuperáveis, são coisas que um dia todos nós teremos que encarar T.T
Sinopse
O que você está lendo?”. Esta é a pergunta que Will Schwalbe faz para a mãe, Mary Anne, na sala de espera do instituto do câncer Memorial Sloan-Kettering. Em 2007, ela retornou de uma viagem de ajuda humanitária ao Paquistão e ao Afeganistão doente. Meses depois, foi diagnosticada com um tipo avançado de câncer no pâncreas.
Toda semana, durante dois anos, Will acompanha a mãe às sessões de quimioterapia. Nesses encontros, conversam um pouco sobre tudo, de coisas triviais como o café da máquina ao que, para eles, realmente importa: a vida e os livros que estão lendo. A lista vai do clássico ao popular, da poesia ao mistério, do fantástico ao espiritual. Eles compartilham suas esperanças e preocupações através dos livros prediletos.
As conversas tornam-se um momento de profunda confiança e intimidade. Mãe e filho se redescobrem, falam de fé e coragem, de família e gratidão, além de serem constantemente lembrados do poder que os livros têm de nos reconfortar, surpreender, ensinar e dizer o que precisamos fazer com nossas vidas e com o mundo.
Em O clube do livro do fim da vida, o autor faz uma declaração de amor à mãe, percorrendo a vida da corajosa e especial Mary Anne, a carreira nos anos 1960, o trabalho voluntário em países em guerra e, finalmente, o projeto de fundar uma biblioteca nômade no Afeganistão. Mesmo muito debilitada, ela não abre mão de fazer com que o tempo que lhe resta seja útil — para a família, os amigos ou uma criança necessitada do outro lado do mundo. Uma alegre e bem-humorada celebração da vida.
Quem nunca ouviu falar de Eu, Christina F., 13 anos, Drogada e Prostituída, virou um clássico instantâneo, um livro forte sobre a juventude, sobre as drogas, e tudo que a fome pela liberdade sem limites pode trazer, nesse livro vemos a famosa Christiane hoje, e o que ela lembra daquela época.
Sinopse
Christiane Vera Felscherinow, mais conhecida como Christiane F., nasceu em Hamburgo, na Alemanha, em 20 de maio de 1962. Ficou famosa ao dar o depoimento de sua vida aos jornalistas Kai Hermann e Horst Rieck, que, na ocasião de seu julgamento por uso de drogas, preparavam uma grande matéria sobre a juventude alemã para a revista Stern.
Esse depoimento acabou sendo a base para o livro que viria a se tornar o best-seller nº 1 da Alemanha – Wir Kinder vom Bahnhof Zoo –, o qual narra a trajetória de três adolescentes que se prostituíam numa estação de metrô para poder comprar drogas. O livro foi publicado em várias línguas e, no Brasil, recebeu o título de Eu, Christiane F., 13 anos, drogada, prostituída...
Trinta e cinco anos depois da edição original, Christiane V. Felscherinow retorna àqueles tempos que se seguiram à publicação do livro e às diferentes etapas de sua vida até os dias de hoje: dos anos felizes na Grécia à sobrevivência na prisão, do combate ao vício aos encontros com seus ídolos do rock, da aparição de um anjo da guarda aos momentos de felicidade com seu filho Phillip.
Sinopse
Christiane Vera Felscherinow, mais conhecida como Christiane F., nasceu em Hamburgo, na Alemanha, em 20 de maio de 1962. Ficou famosa ao dar o depoimento de sua vida aos jornalistas Kai Hermann e Horst Rieck, que, na ocasião de seu julgamento por uso de drogas, preparavam uma grande matéria sobre a juventude alemã para a revista Stern.
Esse depoimento acabou sendo a base para o livro que viria a se tornar o best-seller nº 1 da Alemanha – Wir Kinder vom Bahnhof Zoo –, o qual narra a trajetória de três adolescentes que se prostituíam numa estação de metrô para poder comprar drogas. O livro foi publicado em várias línguas e, no Brasil, recebeu o título de Eu, Christiane F., 13 anos, drogada, prostituída...
Trinta e cinco anos depois da edição original, Christiane V. Felscherinow retorna àqueles tempos que se seguiram à publicação do livro e às diferentes etapas de sua vida até os dias de hoje: dos anos felizes na Grécia à sobrevivência na prisão, do combate ao vício aos encontros com seus ídolos do rock, da aparição de um anjo da guarda aos momentos de felicidade com seu filho Phillip.
E vocês? Já leram uma livro de memorias para nos indicar?
Oi, Daniele!
ResponderExcluirMe interessei bastante por Depois a Louca Sou Eu e O Clube do Livro do Fim da Vida, parecem ser aquelas histórias que te prendem de uma tal maneira que você nem se dá conta. Com certeza já estão na minha lista!
Sucesso com o blog sempre!
Beijos, Belle.
floraliteraria.blogspot.com
Eu já conhecia os livros mas ainda não li nenhum deles, mas sinto interesse em ler a maioria.
ResponderExcluirOiii Daniele, tudo bem?
ResponderExcluirEu realmente não conhecia esses livros e estou adorando ter essa oportunidade, me agradei principalmente da última obra.
Beijinhos
Olá!
ResponderExcluirEu quero muito ler o livro da Tati, porque ela é uma escritora sensacional! O Clube do Livro do Fim da Vida parece ótimo também.
Dicas anotadas!
Beijos!
Dani, quantas dicas maravilhosas! O clube do livro no fim da rua é triste e lindo... Haruki Murakami tem uma escrita muito poética, singular. Para Poder Viver, está na minha lista. Pensei até que ela fosse vir pra Bienal, acabou que não rolou. Não consigo pensar em outros livros de memórias... Já tentou algum do Caio Fernando Abreu? Tem uma série, do Carpinejar, que ele escreveu com os filhos. É ótima!
ResponderExcluirBeijo
Olá,
ResponderExcluirAinda não li nenhuma das obras citadas, mas fiquei muito comovida com algumas delas e a que mais me chamou a atenção foi Para Poder Viver de Yeonmi Park, onde mostra sua luta para conseguir escapar de um governo repressor.
http://leitoradescontrolada.blogspot.com.br/
Oie!!!
ResponderExcluirQue legal esse post e essa coluna.
Nunca li nenhum desses livros, entretanto, no momento também não pretendo os ler por não serem muito o meu estilo de leitura
beijos
Mayara
Livros & Tal
Nossa! Bateu aquela nostalgia quando vi o livro "Eu, Christiane F., A Vida Apesar de Tudo, Christiane Vera Felscherinow", cara! Eu li esse livro quando estava no ensino fundamental! Achei fantástico esse seu post, mas marcou esse livro que citei.
ResponderExcluirNão curto ler livros desse gênero, muito raramente ne interesso por algo, mas acabei gostando de dois que você selecionou: O clube do livro do fim da vida e o da Christiane. Não li o livro anterior, mas o filme me marcou bastante.
ResponderExcluirOi!
ResponderExcluirQue post legal! O único livro nesse estilo que já lembro de ter lido foi o Feia da Constance Briscoe, que foi uma leitura emocionante. Não costumo me interessar por livros assim mas fiquei com muita vontade de ler O Clube do Livro do Fim da Vida que parece ser uma história linda.
Beijos!
Oii,
ResponderExcluirMuitas indicações hein!! Mas sou curiosa para ler o Para Poder Viver da Yeonmi Park. Ouvi ótimos comentários sobre esse livro e me deixou bem curiosa.
beijos
AAAA, adorei o post, pois biografias e memórias é um dos meus gêneros favoritos e ninguém entende minha loucura por esse gênero, adorei todas as ticas, mas a da garota da coreia do norte, ja fiquei louca aqui, sou doida para saber mais sobre esse país e ainda mais em uma biografia que eu adoro ? já irei passar na frente das minhas leituras, ja li Chrstiane F e esse livro me deixou traumatizada até hoje, beijos, ótimo post
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