Olá, como meus amigos íntimos bem sabem eu sou um apaixonado por cinema desde que me entendo por gente. E um dos gêneros de filmes que mais gosto, claro é o terror, e desde que surgiu o cinema ele foi usado pra dar vida a fantasia, e o que mais mexe com o imaginário popular que o terror?
Foi um passo para que livros ou contos populares de terror ganhassem vida, as pessoas no fundo adoram aquele friozinho de medo... E foi esse titulo quem deu a cara ao terror que conhecemos no cinema. Então senta que lá vem historia.
Tudo começou com um livro e depois veio à ideia de uma peça de teatro e naturalmente filmes... O livro Drácula foi lançado no ano de 1887, escrito por Bram Stoker, e desde o começo Stoker queria ver sua obra ganhar vida fora das páginas do livro. Ele era teatrólogo e queria dirigir a peça “Drácula – Ou vivo ou morto” pelo prestigioso teatro Lyceum de Londres. E sabia exatamente quem encenaria Drácula seu funcionário e grande ator vitoriano, Sir Henry Irving, dizem que ele teria sido perfeito para o papel, chegaram a fazer uma leitura do romance no teatro e Irving ao passar pelo local teria dito: “Horroroso” e sair andando ficou eternamente conhecido por isso. Por razões financeiras essa peça nunca viu a luz do “luar”.
Stoker faleceu em 1912 e nunca viu sua obra devidamente encenada...
Passado 9 anos o personagem inaugurou as telas de cinema com um filme Húngaro chamado “A Morte de Drácula” A trama do filme não traz nenhum elemento do livro, lembrando mais O Fantasma da Opera do que Drácula. Mas a carreira cinematográfica teve que começar em algum lugar!
No ano seguinte os cineastas alemães entraram na onda com "Nosferatu", aqui temos um clássico exemplo do expressionismo alemão. Além disso, o personagem era nojento, parecia um rato, foi o único que personificou no cinema a repulsa essencial que Stoker criara. O filme poderia ter se perdido para sempre, já que não detinham os direitos autorais do livro e foi aberto um processo pela viúva de Stoker e as cópias recolhidas e destruídas, algumas cópias foram guardadas por exibidores e essas cópias sobreviveram ao tempo e hoje o filme está ao alcance de todos.
1924, após 2 filmes o ator/diretor inglês Hamilton Deane fez a primeira dramatização de Drácula. Deane foi quem criou a imagem moderna do personagem, não só se inspirando nos vilões Shakespearianos, mas de um modelo inferior do teatro. O seu Drácula é como um espetáculo de variedades ou um mágico de musicais populares, o trapaceiro cortes e bem vestido. Vários atores interpretaram Drácula para Deane, um deles Raymond Huntrey, que o fez por milhares de vezes, mantendo até hoje o recorde em números de apresentações. A peça inglesa não tinha intenção nenhuma de ter apelo sexual era apenas terror puro e simples. E foi considerada piegas, mas tinham efeitos para assustar o que fez ser um sucesso.
Dado o sucesso de Drácula em Londres, não demorou até a Broadway se animar. O produtor Horace Liveright queria mudanças, e contratou o jornalista teatrólogo John L. Balderston para “melhorar” o produto. Liveright estava preocupado com a linguagem Britânica e expressões idiomáticas que ninguém em Nova York entenderia. E queria também um estrangeiro exótico com ar misterioso e apelo sexual. O orçamento era curto, haviam contratado todo o elenco menos Drácula não sobrando dinheiro para um ator famoso fazer o conde.
Liveright acabou por encontrar o que queria em um ator Húngaro expatriado, Bela Lugosi. Lugosi fugiu de seu pais por problemas políticos e chegou em Nova Orleans sem saber nada de inglês. Foi para Nova York e aprendeu seus papeis foneticamente, um feito incrível.
Lugosi possuía um charme do mundo antigo e certa qualidade misteriosa e sedutora, sotaque pesado e olhos expressivos, fazendo muito sucesso com o publico feminino. Para surpresa de Lugosi ele não foi o primeiro escolhido para a produção do filme, teve que lutar pelo papel.
Na noite em que Drácula fez sua estreia na Broadway havia um representante da Universal Pictures. A universal foi fundada em 1915 e nessa época seu fundador Carl Leammle pensou em um filme mudo do personagem... Mas somente 16 anos depois essa ideia viria a se realizar com o primeiro filme de terror falado.
O diretor escolhido foi Tod Browning famoso em sua época e sabia trabalhar bem a narrativa visual em seus filmes mudos e foi essencial para o tom de mistério e terror que a produção pedia. E temos também o grande diretor de fotografia Alemão Karl Freund, pioneiro na movimentação da câmera em seu pais natal, nos anos 20. É fácil dizerem que o valor de Drácula se deve a Freund e em muito lembra um filme expressionista Alemão.
Outra coisa muito importante na produção foi o cenário e objetos de cenas com mansões quebradas, ruínas com grandes teias de aranha, ratos, tatus correndo e morcegos voando. Na verdade a Universal e Browning são responsáveis por quase toda a iconografia que associamos a filmes de terror. Capas Longas, escadarias, mofo, podridão, teias de aranha, morcegos. Tudo que agora é matine de sábado, coisas para crianças veio de Drácula.
Drácula havia sido planejado como uma superprodução luxuosa e cara que teria sido baseado no romance, mas com a quebra da bolsa e a grande depressão o estúdio teve que cortar gastos. Acabaram baseando o filme na peça teatral por motivos simples de economia.
Hoje é difícil imaginar alguém se assustando com essa produção, mas na época o público sentiu medo e pavor dessa atmosfera decadente que a produção traz, era a primeira vez que essa historia era contada nas telas afinal.
Uma coisa interessante é que na época muitos cinemas não tinham adaptado as caixas de som para filmes falados para suprir foram filmes copias para filmes mudos. Também tinha a barreira da língua para alguns mercados como o da o da América Latina, que queriam ouvir o filme em seu próprio idioma. A dublagem ainda não era eficiente e comum.
Os estúdios com maior interesse nesse mercado passaram a fazer produções secundarias dos maiores filmes com versões em espanhol para aquele mercado. Drácula foi um deles.
A versão em espanhol de Drácula, dirigida por George Melford. O elenco da versão inglesa chegava de manha, começavam a filmar as 8 horas. O elenco espanhol viria a noite e as filmagens seguiam noite adentro pois eram usados os mesmos sets e marcações. Acabou por acontecer algo bem curioso, a equipe da noite olhava as filmagens diurnas e dizer “podemos fazer melhor!”, e faziam melhor mesmo. É repleto de efeitos opticos e visuais maravilhosos que pareciam estar na vanguarda. Tem um uso mais artístico e muito mais inovador do movimento de câmera e não a que vemos na versão de Lugosi, os movimentos de câmera são muito mais fluentes.
O Filme foi um sucesso de bilheteria, e mais que qualquer outro ator, Bela Lugosi mostrou ao mundo, para a eternidade, como um vampiro deve ser, agir e falar.
Agora o resto é historia, ao longo desse quase século seguinte teve centenas de filmes de vampiros e adaptações de Drácula. Vou citar alguns de meus favoritos.
Entrevista Com O Vampiro (1994), Adaptado de um romance de Anne Rice. Um ótimo drama.
Fome de Viver (1983) Um filme"cult" entre os admiradores da subcultura gótica. Com David Bowie, não tem como não adorar...
Os Garotos Perdidos (1987), cresci vendo esse filme de terror adolescente...
Um Drink no Inferno (1996) Esse terror B figura entre meus favoritos de todos, pela estética e personagens.
Drácula de Bram Stoker (1992), finalmente o romance ganhou um adaptação a sua altura....
A Dança dos Vampiros (1967), excelente paródia dos sugadores e sangue.
Drácula - Morto Mas Feliz (1995), comedia pastelão, é muito engraçada!
Amantes Eternos (2013), drama existencialista, eu sou divinamente apaixonado por esse.
Esses são alguns dos meus favoritos. A própria Universal fez algumas releituras de Drácula nas décadas seguintes uma em 19 79 e uma mais recente 2014, isso prova que a força do Drácula esta longe de acabar e a dos vampiros em geral menos ainda...
Aqui quem vos escreve sou eu Andrei Sorren e espero que tenham gostado e digam ai nos comentários seus filmes de vampiros favoritos!
Tenham pesadelos terríveis!!!
Tudo começou com um livro e depois veio à ideia de uma peça de teatro e naturalmente filmes... O livro Drácula foi lançado no ano de 1887, escrito por Bram Stoker, e desde o começo Stoker queria ver sua obra ganhar vida fora das páginas do livro. Ele era teatrólogo e queria dirigir a peça “Drácula – Ou vivo ou morto” pelo prestigioso teatro Lyceum de Londres. E sabia exatamente quem encenaria Drácula seu funcionário e grande ator vitoriano, Sir Henry Irving, dizem que ele teria sido perfeito para o papel, chegaram a fazer uma leitura do romance no teatro e Irving ao passar pelo local teria dito: “Horroroso” e sair andando ficou eternamente conhecido por isso. Por razões financeiras essa peça nunca viu a luz do “luar”.
Stoker faleceu em 1912 e nunca viu sua obra devidamente encenada...
Passado 9 anos o personagem inaugurou as telas de cinema com um filme Húngaro chamado “A Morte de Drácula” A trama do filme não traz nenhum elemento do livro, lembrando mais O Fantasma da Opera do que Drácula. Mas a carreira cinematográfica teve que começar em algum lugar!
No ano seguinte os cineastas alemães entraram na onda com "Nosferatu", aqui temos um clássico exemplo do expressionismo alemão. Além disso, o personagem era nojento, parecia um rato, foi o único que personificou no cinema a repulsa essencial que Stoker criara. O filme poderia ter se perdido para sempre, já que não detinham os direitos autorais do livro e foi aberto um processo pela viúva de Stoker e as cópias recolhidas e destruídas, algumas cópias foram guardadas por exibidores e essas cópias sobreviveram ao tempo e hoje o filme está ao alcance de todos.
1924, após 2 filmes o ator/diretor inglês Hamilton Deane fez a primeira dramatização de Drácula. Deane foi quem criou a imagem moderna do personagem, não só se inspirando nos vilões Shakespearianos, mas de um modelo inferior do teatro. O seu Drácula é como um espetáculo de variedades ou um mágico de musicais populares, o trapaceiro cortes e bem vestido. Vários atores interpretaram Drácula para Deane, um deles Raymond Huntrey, que o fez por milhares de vezes, mantendo até hoje o recorde em números de apresentações. A peça inglesa não tinha intenção nenhuma de ter apelo sexual era apenas terror puro e simples. E foi considerada piegas, mas tinham efeitos para assustar o que fez ser um sucesso.
Dado o sucesso de Drácula em Londres, não demorou até a Broadway se animar. O produtor Horace Liveright queria mudanças, e contratou o jornalista teatrólogo John L. Balderston para “melhorar” o produto. Liveright estava preocupado com a linguagem Britânica e expressões idiomáticas que ninguém em Nova York entenderia. E queria também um estrangeiro exótico com ar misterioso e apelo sexual. O orçamento era curto, haviam contratado todo o elenco menos Drácula não sobrando dinheiro para um ator famoso fazer o conde.
Liveright acabou por encontrar o que queria em um ator Húngaro expatriado, Bela Lugosi. Lugosi fugiu de seu pais por problemas políticos e chegou em Nova Orleans sem saber nada de inglês. Foi para Nova York e aprendeu seus papeis foneticamente, um feito incrível.
Lugosi possuía um charme do mundo antigo e certa qualidade misteriosa e sedutora, sotaque pesado e olhos expressivos, fazendo muito sucesso com o publico feminino. Para surpresa de Lugosi ele não foi o primeiro escolhido para a produção do filme, teve que lutar pelo papel.
Na noite em que Drácula fez sua estreia na Broadway havia um representante da Universal Pictures. A universal foi fundada em 1915 e nessa época seu fundador Carl Leammle pensou em um filme mudo do personagem... Mas somente 16 anos depois essa ideia viria a se realizar com o primeiro filme de terror falado.
O diretor escolhido foi Tod Browning famoso em sua época e sabia trabalhar bem a narrativa visual em seus filmes mudos e foi essencial para o tom de mistério e terror que a produção pedia. E temos também o grande diretor de fotografia Alemão Karl Freund, pioneiro na movimentação da câmera em seu pais natal, nos anos 20. É fácil dizerem que o valor de Drácula se deve a Freund e em muito lembra um filme expressionista Alemão.
Outra coisa muito importante na produção foi o cenário e objetos de cenas com mansões quebradas, ruínas com grandes teias de aranha, ratos, tatus correndo e morcegos voando. Na verdade a Universal e Browning são responsáveis por quase toda a iconografia que associamos a filmes de terror. Capas Longas, escadarias, mofo, podridão, teias de aranha, morcegos. Tudo que agora é matine de sábado, coisas para crianças veio de Drácula.
Drácula havia sido planejado como uma superprodução luxuosa e cara que teria sido baseado no romance, mas com a quebra da bolsa e a grande depressão o estúdio teve que cortar gastos. Acabaram baseando o filme na peça teatral por motivos simples de economia.
Hoje é difícil imaginar alguém se assustando com essa produção, mas na época o público sentiu medo e pavor dessa atmosfera decadente que a produção traz, era a primeira vez que essa historia era contada nas telas afinal.
Uma coisa interessante é que na época muitos cinemas não tinham adaptado as caixas de som para filmes falados para suprir foram filmes copias para filmes mudos. Também tinha a barreira da língua para alguns mercados como o da o da América Latina, que queriam ouvir o filme em seu próprio idioma. A dublagem ainda não era eficiente e comum.
Os estúdios com maior interesse nesse mercado passaram a fazer produções secundarias dos maiores filmes com versões em espanhol para aquele mercado. Drácula foi um deles.
A versão em espanhol de Drácula, dirigida por George Melford. O elenco da versão inglesa chegava de manha, começavam a filmar as 8 horas. O elenco espanhol viria a noite e as filmagens seguiam noite adentro pois eram usados os mesmos sets e marcações. Acabou por acontecer algo bem curioso, a equipe da noite olhava as filmagens diurnas e dizer “podemos fazer melhor!”, e faziam melhor mesmo. É repleto de efeitos opticos e visuais maravilhosos que pareciam estar na vanguarda. Tem um uso mais artístico e muito mais inovador do movimento de câmera e não a que vemos na versão de Lugosi, os movimentos de câmera são muito mais fluentes.
O Filme foi um sucesso de bilheteria, e mais que qualquer outro ator, Bela Lugosi mostrou ao mundo, para a eternidade, como um vampiro deve ser, agir e falar.
Agora o resto é historia, ao longo desse quase século seguinte teve centenas de filmes de vampiros e adaptações de Drácula. Vou citar alguns de meus favoritos.
Entrevista Com O Vampiro (1994), Adaptado de um romance de Anne Rice. Um ótimo drama.
Fome de Viver (1983) Um filme"cult" entre os admiradores da subcultura gótica. Com David Bowie, não tem como não adorar...
Os Garotos Perdidos (1987), cresci vendo esse filme de terror adolescente...
Um Drink no Inferno (1996) Esse terror B figura entre meus favoritos de todos, pela estética e personagens.
Drácula de Bram Stoker (1992), finalmente o romance ganhou um adaptação a sua altura....
A Dança dos Vampiros (1967), excelente paródia dos sugadores e sangue.
Drácula - Morto Mas Feliz (1995), comedia pastelão, é muito engraçada!
Amantes Eternos (2013), drama existencialista, eu sou divinamente apaixonado por esse.
Esses são alguns dos meus favoritos. A própria Universal fez algumas releituras de Drácula nas décadas seguintes uma em 19 79 e uma mais recente 2014, isso prova que a força do Drácula esta longe de acabar e a dos vampiros em geral menos ainda...
Aqui quem vos escreve sou eu Andrei Sorren e espero que tenham gostado e digam ai nos comentários seus filmes de vampiros favoritos!
Tenham pesadelos terríveis!!!
Adorei a escrita do seu blog! Muito fácil ler até o final do seu texto!
ResponderExcluirMuito interessante a história do Drácula/vampiros dos livros até o cinema.
Sem contar que agora eu tenho uma lista de filmes de vampiros para assistir
Acho que desses só assisti Entrevista com o Vampiro e Drácula - Morto Mas Feliz.
Os dois são realmente ótimos!
Grande abraço!
Karen Andrade do capitulo1web.wordpress.com
Obrigado pelos elogios. Só de lembrar de Drácula morto mais feliz começo a rir...
ExcluirMuito bom o levantamento feito, além de ter sido muito gostoso de ler e curioso! Drácula espanhol? Esse eu vou ter que ver! Agora, dos filmes que vc citou, vi uns cinco deles, mas o melhor, de fato, é o de 1992, do Coppola. Muito massa!
ResponderExcluirEsse blog é um dos melhores de análise q tem na Internet. Meus parabéns! Muito legal mesmo.
ExcluirEu adoro o filme do Coppola! E a versão em espanhol do classico é muito interessante, dá uma conferida.
ExcluirOi Andrei!!
ResponderExcluirAdorei você fazer um texto sobre Drácula. Eu já assisti a maioria dos filmes citados. O meu referido ainda é Entrevista com o Vampiro, até li o livro depois de assistir filme inúmeras vezes.
Bjs
https://almde50tons.wordpress.com/
Olá, obrigado. Entrevista com o vampiro... Quero rever faz um tempo que não vejo... O livro foi o único que li da Anne Rice, mas logo quero corrigir esse erro.
ExcluirOlá, muito bom mesmo o artigo, a origem do Dracula é muito antiga e o seu blog é bem profissional.
ResponderExcluirMuitíssimo obrigado!
ExcluirOla, tudo bom?
ResponderExcluirSuper interessante, eu não conhecia a historia. Não assisti nenhum dos filmes e fiquei muito curiosa para conhecer mais sobre o assunto e ver os filmes.
Olá. Espero que logo volte dizendo o que achou dos filmes!! Garanto que não vai se arrepender.
ExcluirOlá!
ResponderExcluirDrácula tem muito mais adaptações do que eu imaginava. Desde sempre tive vontade de ler o livro e nunca assisti nenhum filme, o que é uma pena. Também fiquei curiosa pra ver como deve ser a adaptação pro teatro, deve ser muito legal.
Xoxo <3
Oie! Leia, veja, respire, sinta, toque... Vai amar...
ExcluirOlá...não se fazer mais vampiros como antigamente, não é mesmo?
ResponderExcluirAdorei a resenha, parabéns!
Abraços
Muito obrigada! Realmente os antigos são excelentes.
ExcluirInteressante conhecer um pouco mais sobre a origem desse personagem tão icônico como é o Drácula. amei a pesquisa que vi por aqui!
ResponderExcluirBeijos
Mari
Pequenos Retalhos
Muito obrigado, fico contente que tenha gostado :)
ExcluirAdorei sua postagem e conhecer um pouco mais sobre esse personagem tão citado. Eu assiste ao Filme Drácula - A história nunca contada este fim de semana e adorei. Muito interessante.
ResponderExcluirBeijos
Olá, que bom que gostou. Eu até gostei desse Drácula, apesar de tentarem transformar ele em herói... Prefiro o príncipe das trevas! Mas tem muitos elementos interessantes nesse filme.
ExcluirClassico são clássicos. Muito obrigado.
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